Heloooo! 🌸
Criei esse blog para registrar minha jornada rumo a um dos maiores sonhos da minha vida: sair da minha cidade natal e conquistar minha liberdade em terras americanas 🇺🇸. Mas, claro, nem só de sonho vive uma sonhadora, né? Às vezes eu venho aqui só pra desabafar, dar uma risada, filosofar do nada ou falar de mim pra mim mesma (e pra quem quiser ler também rs). Esse é o meu espaço seguro.
Hoje, entre terapias, filmes, pensamentos soltos e a vontade de ser mais eu, e por falar nisso, venho compartilhar com vocês um momento de reencontro com o meu feminino, comigo mesma.
Eu sou daquelas que se joga em psicanálise, terapia, mentorias… Enfim, tudo que envolve desenvolvimento humano. Não tem nada a ver com religião, embora eu respeite quem acredita nisso, mas, nesta fase da minha vida, escolhi me desenvolver usando ciência, conhecimento e lógica. Aquilo que é estudado.E aqui, no meu canto, o que mais vejo é esse desejo de me amar mais, de novo. Está florescendo em mim, sabe? Me cuidando mais, com o mesmo carinho de antes. Eu me abandonei aos 17 anos… e hoje, aos 27, finalmente estou me reencontrando. E isso, meus amigos, é incrível!
Hoje fui à academia (mesmo meio cansada, tentando me livrar da cafeína, rs). Vi um vídeo no Instagram que me fez pensar sobre estar no nosso estado natural. E percebi que, mesmo cansada, estou me cuidando.
E sabe o que mais? Nesse processo de cuidar da minha criança interior, fui indicada a assistir o filme “Crescer é uma Fera”. Não terminei ainda, mas me identifiquei de um jeito… A "fera", pra mim, é quando a menina é ela mesma, sem os rótulos da mãe, do mundo, das expectativas. E isso me tocou de um jeito que não dá pra explicar. Minha terapeuta, Beatriz Monteiro, até sugeriu que eu fizesse um resumo da minha vida baseado no filme. Tô nessa missão!
E você deve estar pensando: "Mas por que estou te contando tudo isso?" Porque, no fim das contas, o que mais importa é cuidarmos de nós mesmos. Só assim podemos ir atrás dos nossos sonhos sem perder a nossa essência.
Há 8 anos, eu comecei a investir no meu autoconhecimento. Estudei Louise Hay, Hélio Couto, Elaine Orives, Marcos Trombeta, Beth Russo, Gregg Braden, Joe Dispenza, Bob Proctor… Tudo isso porque, desde sempre, eu me perguntava:
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"Por que as pessoas são como são?"
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"Por que umas são boas e outras ruins?"
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"Por que umas têm tanto e outras tão pouco?"
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"Se todos temos cérebros iguais, por que não somos todos capazes de fazer o bem?"
''De onde vim, pra onde vou, e o que estou fazendo aqui?"
Com o tempo e o estudo, fui encontrando minhas respostas. E, mais importante, encontrei paz pra lidar comigo mesma e com o outro. Cada um tem sua jornada, e o processo é único.
Cuidar de mim me faz vibrar mais alto, me ajuda a crescer, e também tem tudo a ver com o conceito de Raízes e Asas.
🌷 Minhas raízes: reconhecer o que me trouxe até aqui.
🕊️ Minhas asas: me permitir evoluir, me cuidar, recomeçar quantas vezes for necessário.
As asas são tudo que me impulsiona a ser melhor. Por exemplo, sair da minha cidade natal e me permitir voar até terras americanas, ou voltar a me amar com presença. Porque só conseguiremos amar o outro quando aprender a nos amar primeiro.
E, pra quem não sabe, estou em busca dessa liberdade, desse espaço para voar. Minha jornada é feita de conquistas e dúvidas, risos e reflexões. Mas uma coisa é certa: é o processo que me transforma.
Esse post nasceu sem pressão, do nada, só porque eu queria conversar com você. Espero que tenha gostado dessa troca!
Ah, e se você chegou até aqui: muito obrigada por me deixar ser leve, verdadeira e até um pouco aleatória, do jeitinho que eu amo (amoooo rs).
No próximo post… bem, não sei, mas vou trazer o que vier! :)
Beijos, pessoal! 💕
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