Quem nunca sonhou com a vaga certa pra alcançar o sonho maior?
Pois é… eu sou formada em Administração, mas, no fundo, ainda tô tentando entender qual é o meu verdadeiro lugar no mundo.
E, falando em lugar, aprendi na marra que ninguém pode dizer onde a gente deve estar. Cada passo que dou me lembra disso: independente das circunstâncias, eu tenho o direito de ir onde quiser e você também.
Minhas referências são pessoas como Tony Robbins, Bob Proctor, Wallace D. Wattles (autor de O Segredo), Louise Hay... Gente que saiu do "nada" e cresceu para alcançar seus sonhos. Isso me faz pensar: é louco como um sonho, como o de morar fora, parece tão distante… mas, enquanto escrevo sobre ele aqui, sinto ele tão perto. A sensação é maravilhosa.
Estou ainda no meu CLT, com aquele intervalinho, e decidi escrever aqui, para o lugar que é meu hobby, meu ponto de apoio, meu tudo. Escrever sempre foi bom pra mim. Agora, estou digitando e me abrindo com vocês. E só no terceiro post venho falar sobre o real motivo de eu ter criado esse blog.
A verdade é que eu estou apenas tentando aprender a fazer do processo algo bom, algo incrível! Estou aprendendo a ser feliz na jornada, a aproveitar os pequenos passos. Parece que há duas versões de mim: uma que se preocupa, mas ainda assim sorri, e outra que sorri com confiança, acreditando que o melhor sempre acontecerá e, se o melhor não vier, eu ainda estarei feliz.
Eu tinha tantas crenças loucas sobre a vida, sobre a idade, sobre as fases… mas nada disso é verdade. Estou sendo desconstruída pela vida que levo e pelos sonhos que carrego no meu coração. Já pararam pra pensar o quanto é louco ser feliz no processo, ao invés de esperar só pela recompensa final? Não dá pra esperar… tem que ser feliz na caminhada.
Eu sei que parece um pouco embolado agora, mas imagina que estamos aqui, sentadas, jogando conversa fora, e esses são meus pensamentos soltos de reflexão.
E sério… tudo isso é meio maluco, mas, sinceramente, quero muito que esse dia chegue! Eu tenho algo pago que estou planejando (em breve conto), e, quando paguei pela viagem, me deparei com mil crenças. Foi uma loucura!
Achei que meu esposo ficaria triste se eu fosse sozinha, achei que, indo sozinha, eu não estaria feliz, achei que não teria dinheiro… pensei mil coisas, até que aconteceu do jeito que deveria. Agora, pergunto pra vocês: dá pra desistir disso? Claro que não! Mesmo tudo sendo maluco assim, esse é o processo, cheio de altos e baixos.
E aqui estou, no meu cantinho, me expressando e fazendo o que me faz bem falando sobre isso, porque, sinceramente, não sei o porquê, mas faz bem! Às vezes, é só isso o que precisamos: espaço para nos abrir e ser nós mesmos.
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