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sábado, 31 de maio de 2025

Ouvindo Meu Coração: Um Desabafo Sobre Mim, a Vida e a Essência de Ser

É louco como a gente vai, aos poucos, esquecendo de quem a gente realmente é... E tudo isso pra se comparar com todo mundo ao nosso redor. Com todos os criadores, todas as pessoas que estão postando, criando, aparecendo o tempo inteiro.

Eu sempre tive muito medo da rede social. E, de verdade, acredito que esse medo me fez fugir um pouco desse universo, justamente pra não cair nesse laço que tanta gente cai. Mas é como se o mundo inteiro já estivesse contaminado, porque mesmo saindo da rede social, eu me via ali... rolando feed, presa, de certa forma.

Por muito tempo eu fiquei nesse ciclo: faço, paro, volto, me policio... Sempre com aquele cuidado de não deixar isso tomar conta da minha vida. E nessa fuga, nesse cuidado, sabe o que eu percebi? Que, de repente, eu me sentia um pouco ET. Tipo… “Nossa, tá todo mundo aqui, por que eu não tô?”

Só que quando eu voltava pra esse lugar de estar consumindo tudo, olhando tudo, o que me pegava de verdade era a comparação. Isso que, cá entre nós, muita gente não fala... Mas é real. As pessoas vão pra internet, sim, pra olhar como a vida dos outros tá.

Mas... pra quê?

Sério, pra quê?

Quando não existia rede social, nosso sonho era tão simples... A gente só queria estar em casa, com a nossa família, ter um trabalho, se arrumar, comer bem, honrar nossos pais. Era isso. A vida era sobre isso. E tava tudo bem.

Mas aí, vem a internet. Vem a rede social. E, junto, vem um novo formato de vida, de sonho, de propósito. E, de repente, aquele senso de vida que a gente tinha não faz mais sentido. Parece que tudo virou uma ideia criada, ou por você, ou por quem te criou. E aí eu me peguei nesse lugar. Pensando. Refletindo.

Sabe o que eu entendi?

Que eu mesma posso criar meu senso de propósito. E, se eu puder escolher, meu propósito hoje começa em me amar e me cuidar. Sim, eu me perdi de mim no caminho. Mas é exatamente por isso que, agora, eu volto pra mim. Com mais amor, com mais cuidado, com mais presença.

E como é gostoso, gente... Como é bom vivenciar a minha essência. Como é bom me desenvolver, olhar pra mim, cuidar do meu corpo, da minha mente, do meu coração.

Pouco se fala sobre isso, né? Sobre o quanto é importante se cuidar de verdade. E olha... eu cuido do meu emocional há muitos anos. E, nesse processo, percebi que muitas pessoas estão extremamente frágeis emocionalmente. E eu me vejo nelas... porque eu já estive exatamente nesse lugar. E como eu aprendo olhando pra isso.

O que me faz estar aqui, escrevendo, expondo meus pensamentos, é simplesmente a minha essência. Se eu estivesse aqui pelo like, pelo número, pela validação, sinceramente… esse blog nem seria assim. Teria uma capa diferente, uma estética diferente, uma energia completamente diferente.

Mas não. Eu tô aqui por mim.

Tô aqui pra ser emocionalmente ativa pra mim mesma. Pro adulto que eu sou e pra criança que ainda habita em mim. Tô aqui pra me ouvir. Porque eu tenho essa responsabilidade: cuidar do meu coração, cuidar de mim.

E, sim... Esse é o meu cantinho. É o meu espaço seguro, meu lugar de fala, meu lugar genuíno pra me abrir. Sem esperar aplausos. Sem esperar validação. Sem esperar nada, além de mim mesma.

Sabe... Por muito tempo, eu precisei quebrar muitas coisas dentro de mim. Quebrar tabus, padrões, crenças. Porque, sim... Eu já tive um coração muito raivoso, muito machucado. E quando o autoconhecimento chegou na minha vida, foi como se Deus tivesse olhado pra mim e falado assim:

“Toma, filha... conhece isso aqui. Isso vai te ajudar a voltar pra sua essência.”

E, desde então, eu nunca mais me abandonei no meu emocional. Nunca mais deixei de cuidar do meu coração.

A nossa jornada na Terra é, antes de qualquer coisa, sobre a gente com a gente. E eu levo isso muito a sério. Eu sou responsável por mim. Pelas coisas que eu vejo. Pelo que eu sinto. Principalmente pelo que o meu coração me fala.

Quando ele grita, eu ouço.
Quando ele sussurra, eu ouço.
Quando eu percebo que tô mais conectada com alguém, é porque ele me mostrou.
Quando eu entro em um ambiente que não me faz bem, ele me avisa.

Aquele órgãozinho que começa a bater quando a gente nem tem cérebro formado ainda... ele tá ali, com neurônios, com sabedoria. E, sim, isso é comprovado cientificamente. E é muito louco pensar nisso, né?

Mas é isso.

Hoje eu tô emocionalmente ativa pra mim.
Hoje é sábado. E sabe... várias pessoas me mandaram mensagem, e eu não respondi ninguém. Só o amor da minha vida, meu marido. Porque hoje... hoje é meu.

É meu dia de me esvaziar. De falar. De colocar pra fora. De me ouvir. De me amar.

E você?
Você já se ouviu hoje?
Você já se perguntou o que você realmente quer fazer?
Quer deitar? Quer falar? Quer escrever? Quer só existir?

Eu tô aqui, fazendo o que eu mais amo: me ouvir, me acolher e me permitir existir... por mim e pra mim.

Esse cantinho é meu. E é sobre mim.

Ah, como é bom ter esse cantinho aqui comigo. Um espaço que eu gostaria que tivesse existido para aquela criança que eu fui. Uma criança que talvez sentisse falta de adultos mais conscientes emocionalmente, mais presentes. E hoje eu percebo o quanto isso faz falta... e o quanto faz sentido construir isso agora, pra mim.

Eu sempre fui uma criança muito introvertida. Mas sabe aquele bebê que não tem dificuldade nenhuma de sorrir? Que tá sempre rindo, fazendo graça? Essa era eu. E, de verdade, essa é uma parte da minha essência que nunca se perdeu — ela é minha, ela vive em mim até hoje.

Todas as fotos da minha infância me mostram sorrindo. Minha mãe nunca teve dificuldade em me fazer rir. Eu estava sempre alegre, brincando, fazendo palhaçadas. E é tão bonito perceber que essa é a minha essência. Foi olhando pra isso que eu entendi algo muito profundo: talvez eu não precise me doar pro mundo o tempo inteiro... mas eu posso — e devo — me doar pra mim. E, quando eu faço isso, inevitavelmente me torno alguém melhor para o mundo.

Por muito tempo eu tive uma mentalidade muito técnica, muito voltada para o fazer, para o trabalho, para a produtividade. Sempre com aquele peso de “crie algo que gere valor para o mundo”. Mas, sabe… sabe o que eu percebi que eu estou fazendo pelo mundo agora? Eu estou me amando. Simples assim. Eu estou me escolhendo.

É como disse Jesus: “Amai o teu próximo como a ti mesmo”. E se eu não me amo, se eu não me cuido, se eu não me escuto… que amor eu tô oferecendo pro outro, afinal?

Ontem, eu fiz uma promessa pra mim. Uma promessa forte, dessas que vêm do fundo da alma: se eu não tiver força pra me doar pra 140 pessoas, 500, mil, eu ainda assim terei força pra me doar pra mim. Porque eu posso até falhar com o mundo, mas eu escolho não falhar comigo. Eu escolho não me abandonar. Eu escolho me ouvir, me acolher, me desenvolver, me transformar.

Essa virada de chave foi muito profunda. Porque eu cresci acreditando que eu precisava fazer sempre pelo outro. E hoje, com muita leveza, eu decido que não: eu vou fazer por mim. E, se transbordar, aí sim eu ofereço. Mas antes... sou eu comigo.

E escrever isso aqui, nesse cantinho, é como sentar pra conversar comigo mesma. É me permitir pensamentos soltos, livres, que me levam a me olhar mais, me descobrir mais, me acolher mais. A cada palavra, eu percebo o quanto eu me gosto, o quanto eu honro quem eu sou, o quanto eu amo os meus valores e as minhas ideias.

E não... isso aqui não é uma indireta pra ninguém. Não tem nada a ver com isso. Porque eu não sou — e nunca fui — o tipo de pessoa que quer mudar o outro, consertar o outro, ou apontar o certo e o errado na vida de ninguém. Eu aprendi a deixar o outro ser. E a olhar pra dentro: “O que isso gera em mim? O que eu faço com isso? Como eu elaboro isso dentro de mim?”.

Falar sobre tudo isso aqui é um presente que eu me dou. Esse cantinho virou um espaço de muito amor. Um amor por mim. Um amor por tudo que eu estou vivendo.

E eu tô entendendo, cada vez mais, que nem tudo na vida é sobre o que você precisa doar pro mundo. Às vezes, é sobre se encher. Se preencher. Se cuidar. Se amar. E, quando você faz isso por você, aí sim, lá na frente, você consegue transbordar de verdade e oferecer algo genuíno, inteiro, pro outro.

O meu blog é isso. É o reflexo desse momento da minha vida, aos 27 anos. É minha liberdade. É minha verdade. É o lugar onde eu posso, com todo meu coração, deixar minhas palavras florescerem.


MODO DIFERENTE DE PENSAR

 O que você faria... se você não precisasse pensar em dinheiro? Qual seria seu hobby?"

Essa foi a pergunta que eu me fiz hoje pela manhã. E, gente... sabe o que veio pra mim? Eu amo visitar restaurantes e conhecer lugares. Eu sou apaixonada por isso! Eu fico como uma criança bobinha, sabe? Porque eu não tive muito disso na infância... quer dizer, até tive, mas em partes.

Eu saía mais com as colegas, com as mães das minhas colegas. A minha mãe trabalhava demais, ela quase não tinha tempo pra fazer esses rolês com a gente. E quando ela ia, nossa... era simplesmente incrível! Só que ela precisava trabalhar muito. E quando estava em casa, ela tava sempre colocando as coisas da gente em dia. Ela tava pensando na janta, no lanche, no que que a gente ia comer, se já tava chegando a data de comprar material, se tinha reunião na escola, se precisava resolver alguma coisa do Bolsa Família, que ela pegava na época... Ela tava sempre muito ligada nas nossas necessidades. Meia, perfume, creme... Coisas de criança, né? E, dentro de tudo que ela pôde, ela conseguiu proporcionar um ambiente muito agradável, muito gostoso pra gente.

A minha mãe foi essa mulher. Essa provedora, essa guerreira. E quando ela perdeu a minha avózinha, ela ficou ainda mais dedicada a cuidar da gente. Foi muito mágico, dentro das possibilidades que ela teve, sabe?

E aí, voltando… Hoje eu iniciei meu dia me fazendo essa pergunta, porque, gente, eu passei muitos anos da minha vida estudando muita coisa. Física quântica, PNL... Esses assuntos que quase ninguém sabe que eu estudo. E esse blog, esse cantinho aqui, é onde eu consigo expressar essas coisas. Porque nem isso eu consigo viver no meu ambiente de trabalho. Eu trabalho numa empresa de seguros, então não faz sentido eu falar disso lá, não cabe, sabe? Parece que não tem espaço. E aí tudo isso fica guardadinho no meu coração.

E esse espaço aqui, esse blog, esse vlog, ele me proporciona liberdade. Liberdade de expressão, de pensamento, de sentimento... Porque talvez você até pense:
“Tá, Miriam, mas o que você quer dizer com isso tudo?”
Eu tô vivendo uma fase de transição de carreira. Só que, gente, transição de carreira não é só sair de uma coisa pra outra. Ela é muito mais profunda do que isso. É sobre você se entender. Entender o momento que você tá. Entender o que te levou a fazer as escolhas que você fez até aqui. E, principalmente, entender que você pode mudar a qualquer momento.

E aí, voltando pra pergunta inicial... Eu me questionei:
“O que eu faria, se hoje, na sociedade, a gente não precisasse se preocupar com dinheiro?”
Imagina um mundo onde dinheiro não existe mais. Onde ninguém troca mais nada por dinheiro, nem por ouro, nem por banco... Nada! Onde a gente simplesmente vive. Cada um mora na sua casinha, e todo mundo tem acesso a tudo. Se você quiser viajar, tem avião, tem ônibus, e o motorista tá lá, dirigindo feliz, porque ele ama fazer aquilo. As pessoas fazem porque gostam, porque é sua paixão.

O que você faria, se não precisasse mais pensar em dinheiro?
Eu tô me perguntando isso, sabe? Porque, gente... a vida toda eu precisei fazer o que tinha que ser feito. É como se fosse uma ordem. Sabe aquela analogia pesada, mas real, de você ser um robozinho? De alguém virar e falar:
“Faz o que tem que ser feito, pelo motivo que tem que ser feito, e acabou.”
É como se desligassem a sua centelha, a sua criatividade, a sua alma.

Eu não fui ouvida quando criança. As minhas paixões ficaram guardadas, abafadas. E quando eu comecei a ter idade pra tomar minhas próprias decisões, que aconteceu muito cedo, inclusive, eu comecei a despertar isso. Comecei a viver o autocuidado, comecei a querer ir pra lugares que antes eu não podia. Minha mãe não me deixava ir pra praia sozinha, só se fosse com alguém. E quando eu pude ir sozinha, nossa... eu fui sentindo no meu coração aquilo que realmente me fazia feliz.

Mas mesmo assim... a profissão que eu escolhi, eu escolhi no modo automático:
“Faz o que tem que ser feito.”
E hoje, com 27 anos, eu tô querendo um caminho diferente. Um caminho mais leve. Um caminho que é totalmente contrário do que a sociedade impõe. Eu tô buscando um caminho que é sobre viver da minha paixão, sobre viver da minha essência.

Um caminho que não é sobre esperar dinheiro. O dinheiro vai vir, tá tudo bem. Mas não é sobre fazer as coisas só por isso. Porque antes, o meu pensamento era esse:
“Faz porque precisa, faz pelo dinheiro e ponto.”
E hoje eu não quero mais isso.

Esse espaço aqui, esse blog, esse vlog... é minha total liberdade de expressão. É onde eu falo pro mundo, mas também pra mim. E eu pretendo manter esse cantinho por muitos anos. Porque aqui foi o espaço que eu encontrei pra abrir meu coração, pra compartilhar o que eu penso, o que eu sinto.

E é isso, gente.

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Devaneios de Outono: Um Pouco de Tudo e Nada

AAAAAA, gente!!! Vocês não estão entendendo o surto que está sendo essa fase da minha vida, sério! Se transformar, se observar, se entender... é um rolê tão doido, tão intenso, que até meus sonhos estão vindo junto nesse pacote, rsrs.

Pra quem não sabe (e se não sabe, já deveria saber, hein rs), eu tenho simplesmente a melhor terapeuta psicanalista do universo! Ela é, literalmente, minha cocriação, meu portal, meu tudo nesse processo. E desde a nossa última sessão — que foi sexta — adivinhem? EU NÃO PARO DE SONHAR!

Sério, vocês não têm ideia... de domingo pra segunda, eu simplesmente não dormi! Meu corpo parecia sonâmbulo, meu cérebro ativado no modo turbo e, adivinha? Zero sono, cem por cento viagem astral. Foi loucura, real oficial.

E claro que eu já sei o que vocês estão pensando:

“Tá, Miriam... mas sonhou com o quê?”

CALMAAAA, eu vou contar! Mas antes, preciso avisar: minha terapeuta me orientou a colocar no papel tudo, sem julgamento, mesmo que não faça sentido. Então, se tiver coisa meio doida, já sabe… não me julga, hein!

Detalhe: eu NUNCA sonho. E quando sonho, nunca lembro de nada. Mas, minha filha, parece que abriram o portal dos sonhos aqui e tá vindo tudo de uma vez.

🌙💭 Lá vai:

Sonhei sábado, depois sonhei domingo pra segunda... e foram sonhos tão intensos, tão malucos, que nem sei explicar direito. Uns cenários, umas sensações, umas pessoas... tudo meio embaralhado, como se meu inconsciente tivesse resolvido me mandar um combo de informações reprimidas, rs.

Mas juro, tô anotando tudo! Aliás, COMPREI UM CADERNINHO SÓ PRA ISSO. Adivinha? A blogueirinha aqui, que vive no digital, agora tem caderno de terapia, sim! 📝✨

E não para por aí…

Comprei também uma mesinha nova de estudos! Tô toda me achando numa nova fase, sabe? Nova mesa, nova versão, nova garota. Há hãran, rsrs! 😌💅

Aiii, como eu tô FELIZ! Sério. Parece bobeira, mas essas pequenas coisinhas me trazem uma sensação tão gostosa de autocuidado, de organização, de amor comigo mesma.

Hoje eu tinha pouco tempo, mas precisava vir aqui dividir isso com vocês. Aproveitei e fiz umas comprinhas básicas pra renovar a energia da minha casa, uns suplementos, coisinhas pra mim, e claro, meu novo caderno da terapia rsrs.

Sim, minha terapeuta conseguiu o milagre de fazer uma viciada no digital (eu mesma) se render ao papel e caneta. Já tenho a mesinha, agora tô na saga da cadeira perfeita. Me aguardem que logo trago spoiler de como ficou, tá?

No meio disso tudo, ainda deu tempo de fazer minhas unhas, que por sinal estão a coisa mais linda desse mundo! Sério, que fase PERFEITA das minhas unhas. Grandes e fortes💅✨

E, claro... sigo aqui, anotando todas as percepções, os sinais, os pensamentos e tudo que tá vindo pra mim essa semana. Que fase, viu? Intensa, doida, linda.

Por hoje é isso, meus amores. Um post bem basiquinho, um pouco de tudo, daquele jeitinho caótico que a gente ama. 💕

Vou deixar a foto do meu caderno aqui pra vocês verem, tá? E logo trago foto do meu cantinho novo também!

Só pra eu saber que vocês tão sentindo essa energia junto comigo, rsrs.

Beijo grande, e até o próximo surto compartilhado. ✨💖

terça-feira, 20 de maio de 2025

Fazendo do Blog, meu diário! :)


🌸 Oieee! Hoje o blog virou meu diário (com direito a choro no barquinho e tudo!)

Gente, hoje decidi fazer desse espaço aqui meu cantinho de alma aberta.
Um lugar onde eu compartilho o que realmente sinto, vivo e aprendo sem filtro, sem enrolação e com umas doses de humor (porque se não for assim, nem eu aguento rs).

Ontem, ao sair do trabalho, recebi uma mensagem da minha terapeuta.
Vou deixar só um trechinho aqui, porque o resto… é nível “soco emocional com afeto”:

"Você não precisa mais pagar uma dívida emocional que nunca foi sua.
Você já deu o que pôde.
E agora é tempo de receber da vida, de Deus, aquilo que é seu por direito: paz, autonomia, prosperidade, plenitude."

Lindo, né? Mas calma que piora (ou melhora, dependendo do ponto de vista rs):

"Agora, Miriam… agora você está escolhendo um novo lugar:
o lugar da mulher adulta, que honra os pais sem se aprisionar à dor que eles não souberam curar."

Só uma psicanalista mesmo, né? Meu Deus do céu!
Na hora eu pensei: será que ela tá me acompanhando por câmera escondida? Porque acertou em cheio!

💧 E aí… eu chorei no barquinho (sim, no barquinho da volta pra casa)

Quando li aquilo, meu coração bateu diferente.
Veio uma vontade de chorar… daquelas que você nem sabe explicar. E eu deixei vir.

Chorei. No meio do povo. Com fone no ouvido e alma exposta.
Você teria coragem? Pois é… eu tive.
Por mim. Por amor a mim. Pela minha alma pra mostrar pra ela que eu estou aqui. Presente.

Foi um momento tão forte, tão verdadeiro…
Demorou uns 25 minutos.
Chorei, respirei, acolhi, e no final: leveza. Um alívio gostoso. Um reencontro.

✨ A técnica que usei? Se ouvir.

É isso mesmo. Parece simples, mas muda tudo.

Quando o sentimento chegar, não foge, não corre, não julga.
Escuta.
Se acolhe.
Chora se for preciso. Como se você estivesse cuidando de uma criança só que essa criança é você.

Essa é a prática que venho aplicando.
E ontem, pela primeira vez em muito tempo, eu me senti ali por mim.

Hoje, pra completar a sincronia linda do universo, a minha aliada Julia Mendes postou um vídeo no canal dela pro Youtube sobre autoconfiança (sim, a pedido meu ❤️), e adivinha?
Ela falou dessa mesma técnica.

Gente, foi muito mágico. Me senti tão alinhada, tão no caminho certo.
Eu amei. Real.

💫 Sobre atrair pessoas e manter o campo limpo

Às vezes alguém me diz:
“Ah, Miriam, você é tão popular”
“Você atrai tantas pessoas…”

Mas hoje eu entendo:
Não é sobre fama. É sobre frequência.

Eu cuido do meu campo.
Trato a minha energia, limpo, respiro fundo.
E isso atrai pessoas que estão buscando o mesmo. Ou que precisam exatamente do que eu também já precisei um dia.

Energia limpa é convite.
É tipo aquele cheiro de bolo saindo do forno… você nem sabe o que é, mas quer chegar mais perto. 🍰

Antes eu não sabia explicar o motivo de tanta gente se aproximar de mim.
Hoje eu sei: a gente atrai o que vibra. O que é. Ou o que ainda tá curando.

🌻 Desenvolvimento pessoal é o nome bonito que deram pra “cuidar da alma”

Esse caminho entrou na minha vida como quem não quer nada, sabe?
Mas no fundo, não foi um tema que chegou. Foi um pedido da minha alma.

Ela só queria ser ouvida. (eu tinha 18 anos e só pensava em trabalho rs)
E quando eu atendi esse pedido, percebi que isso se chama desenvolvimento pessoal — mas pra mim, é muito mais que isso. É cuidado. É reencontro. É amor.

Hoje, vejo o quanto isso me conectou com pessoas que também estão nessa busca.
Sim, eu sou  uma otimista (assim como Julia falou e Elton sempre fala). Sim, eu acredito em mudanças profundas.
E sim, eu já me perdi em mim pra me encontrar de volta mais forte.

💛 Pra fechar: você atrai o que é, ou o que ainda precisa curar

Cada vez mais percebo que as pessoas que chegam até mim também estão em busca de leveza, de força interior, de alma limpa.

E isso me motiva.
Me lembra que vale a pena cuidar do meu campo, da minha mente, do meu coração.

Porque, no fim das contas, a gente só atrai o que somos. Ou aquilo que a vida quer que a gente olhe com mais carinho.
E se isso não for motivo suficiente pra continuar nesse caminho… não sei o que é.

Se você leu até aqui, comenta pra mim:
Você já chorou  no barquinho? rsrsrs provavelmente não kkk. Ou em algum lugar inusitado (? Já se ouviu de verdade?
Se sim, comenta #TeamBarquinho que eu vou saber que você é da minha tribo. 😄

Com carinho,
Miriam.

quarta-feira, 14 de maio de 2025

Esse blog de agora não é sobre risos... é sobre paz e choro 🕊️💧[ 23:59 -14/05 ]


 23:59!!!!!

Tô aqui agora, chorando...

Mas é aquele choro bom, de libertação.
Chorando porque tomei uma atitude difícil, mas necessária:
quebrar padrões com a minha mãe.

E o que isso tem a ver com o meu sonho?
TUUUUUUUUUUUDO!

Depois da reunião com as meninas (Nandara, Fran e Pati, — vocês foram luz!✨), caiu uma ficha gigantesca:

👉 Eu precisava parar de contar certas coisas pra minha mãe.
👉 Eu precisava parar de esperar algo dela.
👉 Eu precisava viver minha vida sem carregar a culpa ou me sentir responsável por ela.

Protocolo: dependência, culpa, proteção ativados desde sempre.
Mas hoje, pela primeira vez, eu decidi rodar.

Percebi que até "morar fora" tem a ver com esse laço.
A sensação de que, pra ser filha dela, eu preciso ser prestativa, salvadora, disponível.
E quando não sou, vem a culpa. Vem o medo de não estar sendo boa o suficiente.

Mas sabe o que eu entendi de verdade hoje?

➡️ Que se eu não conseguir ser feliz aqui, eu não vou conseguir ser feliz em lugar nenhum.
➡️ Que eu tava invadindo o campo dela mesmo sem perceber, achando que tava ajudando, quando na verdade era só mais um padrão repetido.
➡️ Que quando ela me conta a história dela, e eu interfiro, tento consertar, consolar ou resolver... eu crio a brecha.
A brecha que me prende, que me trava, que me afasta dos meus próprios sonhos.

E o mais importante:
É sobre honrar.
É sobre reconhecer que minha mãe fez o melhor que ela pôde.
É sobre entender que não é mais necessário se vingar, provar, carregar, consertar.
É sobre finalmente conseguir dizer, de coração aberto:
"Mãe, toma de volta. A nossa relação está resolvida."

Padrões são coisa séria, gente.
Eles não deixam a gente realizar nossos sonhos.
É muito louco, mas é real.

Hoje eu dei um passo.
Pequeno, dolorido, mas gigante pro meu processo.
Hoje, eu escolhi cuidar da minha história sem tentar controlar a dela.
Hoje, eu escolhi caminhar pra um futuro com mais paz mesmo que isso envolva algumas lágrimas no caminho.

Como? Pagar o que devo faz parte do plano :)

Se você tá lendo isso e sentindo algo aí dentro, respira fundo.
Talvez você também esteja carregando pesos que não são seus.
Talvez, só talvez, seu sonho também esteja preso em algum padrão antigo.
Aos poucos, a gente vai se libertando.

pq a liberdade, começa dentro da gente. 💛


A margarida apareceu :)

Um tempo fora... e algumas reflexões Estou há um tempinho sem passar por aqui, né gente? Confesso que ando com vontade de algo mais "...