sábado, 31 de maio de 2025

Me ouvir é meu novo propósito

 

Qual foi o dia que você se ouviu, hein?

De verdade, se ouviu... sem filtro, sem máscara, sem pressa.

É louco pensar em como a gente tá esquecendo quem a gente é pra se comparar com todo mundo ao nosso redor. A cada story, a cada post, a cada feed rolado sem fim, parece que o nosso senso de ser vai se perdendo, se diluindo no que o mundo espera — ou no que ele grita na nossa cara sem a gente nem pedir.

E sabe o que é mais maluco?
Eu sempre tive medo desse mundo das redes. Sempre me vi fugindo, me protegendo, me policiando, pra não virar mais uma presa desse ciclo. Só que fugir também não adianta tanto... porque mesmo fora, eu já me pegava escrava de rolar feed. E nessa fuga, comecei a me sentir um pouco ET. Tipo: “Ué, tá todo mundo lá... por que eu não tô?”

Mas aí, quando eu volto, me vejo no lugar mais cruel desse jogo: a comparação. E ninguém fala sobre isso, né? Tá todo mundo fingindo que não, mas tá todo mundo lá olhando como a vida dos outros tá andando. A pergunta é: pra quê?

Quando não existia rede social, o nosso sonho era tão simples: estar com quem a gente ama, trabalhar, comer, se arrumar, viver. E tava tudo bem. Era sobre isso. Mas hoje... os significados mudaram, os sonhos foram moldados por algoritmos, por tendências, por vidas editadas. E, no meio disso, a gente percebe que aquele propósito que parecia tão claro... talvez nunca tenha sido nosso.

E foi exatamente nesse pensamento que me caiu uma ficha gigante:
“Se eu posso criar qualquer coisa, eu também posso criar o meu próprio senso de propósito.”

E sabe qual é ele?
É me amar e me cuidar.
Simples, poderoso e inteiro.

Eu me perdi de mim. Mas hoje, consciente, eu escolho me amar. Escolho olhar pra dentro, viver a minha essência, me desenvolver, cuidar do meu corpo, das minhas emoções, do meu bem-estar.

Sabe... eu passei anos cuidando do meu emocional. E, mesmo assim, continuo encontrando pessoas extremamente frágeis emocionalmente. E eu me vejo nelas. Porque, um dia, eu também fui assim. E olha que louco... hoje, cada uma dessas pessoas também me ensina.

Se eu tô aqui, escrevendo essas palavras, não é pra like, pra view, pra algoritmo.
Se fosse, esse blog seria outro: teria outra capa, outra estética, outro tom, outra promessa.

Mas não.
Esse blog é meu.
Meu espaço. Meu lugar de fala. Meu lugar de cura.

Aqui, eu escrevo pra mim. Pra adulta que eu sou. Pra criança que ainda mora em mim. Aqui, eu sou responsável por me ouvir. Por acolher meu coração, cuidar de mim, me lembrar quem eu sou.

Sabe... talvez eu nunca tenha encontrado um adulto emocionalmente ativo pra me escutar. E hoje... eu sou essa pessoa pra mim.

E quer saber? Eu amo me lembrar de quem eu sou.
Lá na infância, eu era a líder sem querer ser.
A escolhida nas brincadeiras, no time, na vida.
Eu era o Bial do nosso próprio Big Brother da rua — às vezes Bial, às vezes a campeã dos 3 milhões. Eu era aquela que, na roda, dizia sem vergonha: “Nunca beijei.” E depois, no ensino médio, meio tímida, até menti que já tinha, só pra não ser a diferente.

Eu era a amiga que gostava da vibe da companhia, do assunto polêmico, de fazer todo mundo se sentir confortável pra falar qualquer coisa. A que trazia todo mundo pra casa, só pra estar junto, só pra viver.

E olha eu aqui de novo.
Fazendo o que eu amo. Falando. Escrevendo. Me expressando.
Me ouvindo. Me abraçando. Me curando.

Eu sei que minha missão começa dentro de mim.
E se hoje eu te provoco com essa pergunta, é porque ela pulsa em mim todos os dias:
👉 Você já se ouviu hoje?

Porque aqui... nesse blog, nesse canto, nesse refúgio... eu tô, sim, falando comigo.
E se isso ecoar aí dentro de você, já valeu.

Com amor,
Miriam.

Ouvindo Meu Coração: Um Desabafo Sobre Mim, a Vida e a Essência de Ser

É louco como a gente vai, aos poucos, esquecendo de quem a gente realmente é... E tudo isso pra se comparar com todo mundo ao nosso redor. Com todos os criadores, todas as pessoas que estão postando, criando, aparecendo o tempo inteiro.

Eu sempre tive muito medo da rede social. E, de verdade, acredito que esse medo me fez fugir um pouco desse universo, justamente pra não cair nesse laço que tanta gente cai. Mas é como se o mundo inteiro já estivesse contaminado, porque mesmo saindo da rede social, eu me via ali... rolando feed, presa, de certa forma.

Por muito tempo eu fiquei nesse ciclo: faço, paro, volto, me policio... Sempre com aquele cuidado de não deixar isso tomar conta da minha vida. E nessa fuga, nesse cuidado, sabe o que eu percebi? Que, de repente, eu me sentia um pouco ET. Tipo… “Nossa, tá todo mundo aqui, por que eu não tô?”

Só que quando eu voltava pra esse lugar de estar consumindo tudo, olhando tudo, o que me pegava de verdade era a comparação. Isso que, cá entre nós, muita gente não fala... Mas é real. As pessoas vão pra internet, sim, pra olhar como a vida dos outros tá.

Mas... pra quê?

Sério, pra quê?

Quando não existia rede social, nosso sonho era tão simples... A gente só queria estar em casa, com a nossa família, ter um trabalho, se arrumar, comer bem, honrar nossos pais. Era isso. A vida era sobre isso. E tava tudo bem.

Mas aí, vem a internet. Vem a rede social. E, junto, vem um novo formato de vida, de sonho, de propósito. E, de repente, aquele senso de vida que a gente tinha não faz mais sentido. Parece que tudo virou uma ideia criada, ou por você, ou por quem te criou. E aí eu me peguei nesse lugar. Pensando. Refletindo.

Sabe o que eu entendi?

Que eu mesma posso criar meu senso de propósito. E, se eu puder escolher, meu propósito hoje começa em me amar e me cuidar. Sim, eu me perdi de mim no caminho. Mas é exatamente por isso que, agora, eu volto pra mim. Com mais amor, com mais cuidado, com mais presença.

E como é gostoso, gente... Como é bom vivenciar a minha essência. Como é bom me desenvolver, olhar pra mim, cuidar do meu corpo, da minha mente, do meu coração.

Pouco se fala sobre isso, né? Sobre o quanto é importante se cuidar de verdade. E olha... eu cuido do meu emocional há muitos anos. E, nesse processo, percebi que muitas pessoas estão extremamente frágeis emocionalmente. E eu me vejo nelas... porque eu já estive exatamente nesse lugar. E como eu aprendo olhando pra isso.

O que me faz estar aqui, escrevendo, expondo meus pensamentos, é simplesmente a minha essência. Se eu estivesse aqui pelo like, pelo número, pela validação, sinceramente… esse blog nem seria assim. Teria uma capa diferente, uma estética diferente, uma energia completamente diferente.

Mas não. Eu tô aqui por mim.

Tô aqui pra ser emocionalmente ativa pra mim mesma. Pro adulto que eu sou e pra criança que ainda habita em mim. Tô aqui pra me ouvir. Porque eu tenho essa responsabilidade: cuidar do meu coração, cuidar de mim.

E, sim... Esse é o meu cantinho. É o meu espaço seguro, meu lugar de fala, meu lugar genuíno pra me abrir. Sem esperar aplausos. Sem esperar validação. Sem esperar nada, além de mim mesma.

Sabe... Por muito tempo, eu precisei quebrar muitas coisas dentro de mim. Quebrar tabus, padrões, crenças. Porque, sim... Eu já tive um coração muito raivoso, muito machucado. E quando o autoconhecimento chegou na minha vida, foi como se Deus tivesse olhado pra mim e falado assim:

“Toma, filha... conhece isso aqui. Isso vai te ajudar a voltar pra sua essência.”

E, desde então, eu nunca mais me abandonei no meu emocional. Nunca mais deixei de cuidar do meu coração.

A nossa jornada na Terra é, antes de qualquer coisa, sobre a gente com a gente. E eu levo isso muito a sério. Eu sou responsável por mim. Pelas coisas que eu vejo. Pelo que eu sinto. Principalmente pelo que o meu coração me fala.

Quando ele grita, eu ouço.
Quando ele sussurra, eu ouço.
Quando eu percebo que tô mais conectada com alguém, é porque ele me mostrou.
Quando eu entro em um ambiente que não me faz bem, ele me avisa.

Aquele órgãozinho que começa a bater quando a gente nem tem cérebro formado ainda... ele tá ali, com neurônios, com sabedoria. E, sim, isso é comprovado cientificamente. E é muito louco pensar nisso, né?

Mas é isso.

Hoje eu tô emocionalmente ativa pra mim.
Hoje é sábado. E sabe... várias pessoas me mandaram mensagem, e eu não respondi ninguém. Só o amor da minha vida, meu marido. Porque hoje... hoje é meu.

É meu dia de me esvaziar. De falar. De colocar pra fora. De me ouvir. De me amar.

E você?
Você já se ouviu hoje?
Você já se perguntou o que você realmente quer fazer?
Quer deitar? Quer falar? Quer escrever? Quer só existir?

Eu tô aqui, fazendo o que eu mais amo: me ouvir, me acolher e me permitir existir... por mim e pra mim.

Esse cantinho é meu. E é sobre mim.

Ah, como é bom ter esse cantinho aqui comigo. Um espaço que eu gostaria que tivesse existido para aquela criança que eu fui. Uma criança que talvez sentisse falta de adultos mais conscientes emocionalmente, mais presentes. E hoje eu percebo o quanto isso faz falta... e o quanto faz sentido construir isso agora, pra mim.

Eu sempre fui uma criança muito introvertida. Mas sabe aquele bebê que não tem dificuldade nenhuma de sorrir? Que tá sempre rindo, fazendo graça? Essa era eu. E, de verdade, essa é uma parte da minha essência que nunca se perdeu — ela é minha, ela vive em mim até hoje.

Todas as fotos da minha infância me mostram sorrindo. Minha mãe nunca teve dificuldade em me fazer rir. Eu estava sempre alegre, brincando, fazendo palhaçadas. E é tão bonito perceber que essa é a minha essência. Foi olhando pra isso que eu entendi algo muito profundo: talvez eu não precise me doar pro mundo o tempo inteiro... mas eu posso — e devo — me doar pra mim. E, quando eu faço isso, inevitavelmente me torno alguém melhor para o mundo.

Por muito tempo eu tive uma mentalidade muito técnica, muito voltada para o fazer, para o trabalho, para a produtividade. Sempre com aquele peso de “crie algo que gere valor para o mundo”. Mas, sabe… sabe o que eu percebi que eu estou fazendo pelo mundo agora? Eu estou me amando. Simples assim. Eu estou me escolhendo.

É como disse Jesus: “Amai o teu próximo como a ti mesmo”. E se eu não me amo, se eu não me cuido, se eu não me escuto… que amor eu tô oferecendo pro outro, afinal?

Ontem, eu fiz uma promessa pra mim. Uma promessa forte, dessas que vêm do fundo da alma: se eu não tiver força pra me doar pra 140 pessoas, 500, mil, eu ainda assim terei força pra me doar pra mim. Porque eu posso até falhar com o mundo, mas eu escolho não falhar comigo. Eu escolho não me abandonar. Eu escolho me ouvir, me acolher, me desenvolver, me transformar.

Essa virada de chave foi muito profunda. Porque eu cresci acreditando que eu precisava fazer sempre pelo outro. E hoje, com muita leveza, eu decido que não: eu vou fazer por mim. E, se transbordar, aí sim eu ofereço. Mas antes... sou eu comigo.

E escrever isso aqui, nesse cantinho, é como sentar pra conversar comigo mesma. É me permitir pensamentos soltos, livres, que me levam a me olhar mais, me descobrir mais, me acolher mais. A cada palavra, eu percebo o quanto eu me gosto, o quanto eu honro quem eu sou, o quanto eu amo os meus valores e as minhas ideias.

E não... isso aqui não é uma indireta pra ninguém. Não tem nada a ver com isso. Porque eu não sou — e nunca fui — o tipo de pessoa que quer mudar o outro, consertar o outro, ou apontar o certo e o errado na vida de ninguém. Eu aprendi a deixar o outro ser. E a olhar pra dentro: “O que isso gera em mim? O que eu faço com isso? Como eu elaboro isso dentro de mim?”.

Falar sobre tudo isso aqui é um presente que eu me dou. Esse cantinho virou um espaço de muito amor. Um amor por mim. Um amor por tudo que eu estou vivendo.

E eu tô entendendo, cada vez mais, que nem tudo na vida é sobre o que você precisa doar pro mundo. Às vezes, é sobre se encher. Se preencher. Se cuidar. Se amar. E, quando você faz isso por você, aí sim, lá na frente, você consegue transbordar de verdade e oferecer algo genuíno, inteiro, pro outro.

O meu blog é isso. É o reflexo desse momento da minha vida, aos 27 anos. É minha liberdade. É minha verdade. É o lugar onde eu posso, com todo meu coração, deixar minhas palavras florescerem.


Sobre Ambientes, Ego e a Liberdade de Ser Quem Você É

 

Mais uma abertura de pensamentos. Mais uma reflexão que nasce da minha vivência.

Hoje eu quero falar sobre como, muitas vezes, a gente não se sente à vontade em certos ambientes. E não é só desconforto. É a sensação real de que há uma competição invisível no ar.

Sabe... Eu sinto que, com o tempo, eu criei uma espécie de capa. Uma proteção onde, de forma inconsciente, eu escondo o que sei, o que aprendi, o que vivi... dependendo de quem está ao meu redor.

Dentro de tudo o que eu já estudei, aprendi muito sobre o ego. E percebi que nosso cérebro reptiliano — aquele mais primitivo — está o tempo todo tentando nos proteger. Ele é o desesperado, o medroso, aquele que vê perigo onde às vezes nem existe. E aí entra o ego, que nem todo mundo tem consciência de como funciona.

Por eu ter essa consciência, cresce em mim um senso de responsabilidade. Um cuidado constante sobre quando, como e com quem eu compartilho o que sei, o que experiencio e o que aprendi. E, sim, são coisas grandiosas, porque vieram das minhas vivências, dos meus processos, da minha história.

Mas ainda há em mim uma parte que precisa evoluir — que é justamente aprender a estar, de fato, em ambientes onde eu me sinta bem, onde meu crescimento não seja visto como ameaça, mas como inspiração.

Quando a Sua Luz é Interpretada Como Ameaça

Eu não sei se é impressão minha... mas, muitas vezes, eu percebo que algumas pessoas não estão prontas para ouvir certas coisas — principalmente de você. Não porque elas não possam ouvir sobre crescimento, sobre evolução, sobre autocuidado... mas porque, vindo de você, aquilo parece ser uma afronta. Parece ser uma comparação.

O mundo está doente em comparação. As pessoas são bombardeadas o tempo inteiro, no feed do celular, com vidas perfeitas. Pessoas magras, ricas, viajando, com corpos perfeitos, relacionamentos perfeitos... E, quando elas olham para a própria vida, vêm um vazio. E, muitas vezes, trazem essa frustração pro mundo real. Para os ambientes em que estão.

E quando encontram alguém que está crescendo, se cuidando, fazendo diferente... isso é lido, muitas vezes, como ameaça. Como se o outro estar bem significasse que ela está mal. E isso gera uma raiva silenciosa, um incômodo, uma necessidade de se defender... até quando nem há ataque.

E é aí que entra meu senso de proteção. Aquela voz interna que me diz: "Cuidado com o que você fala, cuidado com o que você mostra". E, sim, pode até ser uma historinha da mente para se proteger. Pode ser. Mas também é real que os ambientes importam. E muito.

Onde Você Está Importa — E Muito

Estar em ambientes onde o que você faz parece ser pequeno, e não algo grande demais, te ajuda a crescer. Porque ali você aprende. Você expande. Mas estar em ambientes onde você já sente que não é mais o seu lugar... te faz encolher. Te faz querer se proteger.

Eu percebo claramente: muitas vezes, eu fico em silêncio não porque não tenho nada para falar, mas porque sei que, naquele espaço, abrir a boca pode gerar desconforto. Não em mim, mas nos outros. E isso, infelizmente, é real.

É como se você estivesse num lugar onde todo mundo vai de chinelo e roupa velha, e você aparece bem arrumada. Você sabe que vai ser julgada. Vão te olhar estranho. Talvez até te ataquem.

Ou como estar num ambiente onde todo mundo faz fofoca e, quando você escolhe não fazer, as pessoas te chamam de “certinha”, “santinha”. Você não está dizendo que é melhor. Só está escolhendo não participar. Mas, ainda assim, é atacada.

E quando você leva isso para assuntos mais intelectuais, mais profundos... é a mesma coisa. Falar sobre autoconhecimento, espiritualidade, investimentos, viagens, crescimento pessoal... pode ser visto como “metida”, “intelectual demais”, “quer ser melhor que os outros”. E, na verdade, você só gosta disso. Só se interessa por isso. Isso te move.

A Vida Me Mostrou Dois Mundos

Falando da minha vida... Eu morei numa comunidade. Mas minha vida toda foi, de certa forma, cercada por pessoas de fora dela. Tive a oportunidade de morar um tempo em um bairro de classe média, e isso me deu acesso a outros mundos, outros assuntos, outros olhares.

E eu percebi claramente dois mundos muito diferentes.

No mundo da classe média, eu podia dizer que gosto de química, física, ciência... e as pessoas achavam incrível. Achavam legal. No mundo onde eu nasci, se eu dissesse isso, era motivo de deboche. Como se eu precisasse provar que realmente sabia sobre aquilo. Como se eu não tivesse o direito de só gostar do assunto.

E até hoje, eu sinto isso. Dependendo do ambiente, do tom de voz, das palavras que uso, das pessoas que estão ali... eu já começo a fazer um funil mental. A observar, perceber, entender até onde posso ir.

E o Que Eu Aprendo Com Isso?

Primeiro, que é libertador escrever isso. Colocar pra fora. E, segundo, que não dá pra lutar contra essa verdade:

Os ambientes importam, sim. A convivência importa, sim.

E não, não são todas as pessoas que te veem como ameaça. Existem, sim, pessoas abertas. Que te ouvem sem se comparar. Que te olham com admiração ou, simplesmente, que te escutam com respeito, sem necessidade de se defender.

Mas pouco se fala sobre isso. E, por trás de muita coisa, existe esse ego adoecido. Esse vício em comparação. Esse não saber olhar para o outro e permitir que ele seja como ele quiser ser.

Eu percebo isso. Eu vejo isso. E isso me faz refletir, cada vez mais, sobre a importância do respeito. Do espaço do outro. Da liberdade de ser quem a gente é.

E é isso.

✨ "Talvez empreender nunca tenha sido sobre dinheiro...

 

📍 Sábado, 31 de maio de 2025. 11h42 da manhã.

Localização: Minha cama.

E olha... Eu nem ia aparecer aqui hoje.
Sabe aquele dia que você escolhe não abrir rede social, não consumir nada, não produzir nada... só existir? Pois é.

Só que existir, às vezes, traz umas reflexões que... nossa. Vem como tapa, abraço, cafuné e choque de realidade. Tudo junto.

Hoje eu percebi deitada, olhando pro teto que empreender, pra mim, nunca foi só sobre dinheiro.

💡 Talvez nunca tenha sido.

Por anos, eu fiz o que eu não amava.
Por anos, eu segui no modo automático.
E, pasme, até as práticas que me faziam bem, como meditar, eu abandonei.
Porque, na real, eu fazia elas não por mim...
Mas pra tentar acelerar um futuro perfeito que nunca chegava.

Aí eu desisti.
Parei de tentar criar esse futuro com data marcada.

E hoje...
Hoje eu tô voltando.
Mas voltando diferente.
Sem querer apressar o amanhã. Só querendo me encontrar no agora.

E entre um pensamento e outro, veio uma pergunta:
👉🏽 “Por que tudo que eu amo fazer... só vale se me der dinheiro?”

Por que não fazer só... porque eu amo?
Por que não criar, escrever, viver... só por amor?

E quer saber?
Talvez... esse seja o maior motivo.
Fazer por amor. Por vontade. Por liberdade.

Aliás, talvez seja por isso que eu sonhei tanto com essa vida.
A vida onde eu posso viver no ritmo do meu coração, e não no do relógio.

E olha... Eu conversei com empresárias. Vi de perto quem faz por amor... e quem faz por dinheiro.
Tá tudo bem dos dois jeitos.
Mas quando eu tentei fazer só pelo dinheiro...
Doeu.
Ficou pesado.
Me desconectei de mim.

E hoje, deitada na minha cama, percebi:
Dinheiro é incrível. Dinheiro é liberdade.
Mas... e se a liberdade também for fazer as coisas “só porque eu amo”?

(E se... nesse caminho, o dinheiro for só uma consequência?)

Talvez empreender nunca tenha sido sobre dinheiro.
Talvez... sempre tenha sido sobre mim.

🌟 P.S.: Tá tudo bem mudar de ideia no meio do caminho. Tá tudo bem abandonar velhos conceitos. Tá tudo bem começar de novo.

E se esse texto fez sentido pra você... guarda ele aí. Porque às vezes, a gente só precisa lembrar que viver não é só sobre correr. É também sobre... sentir.

MODO DIFERENTE DE PENSAR

 O que você faria... se você não precisasse pensar em dinheiro? Qual seria seu hobby?"

Essa foi a pergunta que eu me fiz hoje pela manhã. E, gente... sabe o que veio pra mim? Eu amo visitar restaurantes e conhecer lugares. Eu sou apaixonada por isso! Eu fico como uma criança bobinha, sabe? Porque eu não tive muito disso na infância... quer dizer, até tive, mas em partes.

Eu saía mais com as colegas, com as mães das minhas colegas. A minha mãe trabalhava demais, ela quase não tinha tempo pra fazer esses rolês com a gente. E quando ela ia, nossa... era simplesmente incrível! Só que ela precisava trabalhar muito. E quando estava em casa, ela tava sempre colocando as coisas da gente em dia. Ela tava pensando na janta, no lanche, no que que a gente ia comer, se já tava chegando a data de comprar material, se tinha reunião na escola, se precisava resolver alguma coisa do Bolsa Família, que ela pegava na época... Ela tava sempre muito ligada nas nossas necessidades. Meia, perfume, creme... Coisas de criança, né? E, dentro de tudo que ela pôde, ela conseguiu proporcionar um ambiente muito agradável, muito gostoso pra gente.

A minha mãe foi essa mulher. Essa provedora, essa guerreira. E quando ela perdeu a minha avózinha, ela ficou ainda mais dedicada a cuidar da gente. Foi muito mágico, dentro das possibilidades que ela teve, sabe?

E aí, voltando… Hoje eu iniciei meu dia me fazendo essa pergunta, porque, gente, eu passei muitos anos da minha vida estudando muita coisa. Física quântica, PNL... Esses assuntos que quase ninguém sabe que eu estudo. E esse blog, esse cantinho aqui, é onde eu consigo expressar essas coisas. Porque nem isso eu consigo viver no meu ambiente de trabalho. Eu trabalho numa empresa de seguros, então não faz sentido eu falar disso lá, não cabe, sabe? Parece que não tem espaço. E aí tudo isso fica guardadinho no meu coração.

E esse espaço aqui, esse blog, esse vlog, ele me proporciona liberdade. Liberdade de expressão, de pensamento, de sentimento... Porque talvez você até pense:
“Tá, Miriam, mas o que você quer dizer com isso tudo?”
Eu tô vivendo uma fase de transição de carreira. Só que, gente, transição de carreira não é só sair de uma coisa pra outra. Ela é muito mais profunda do que isso. É sobre você se entender. Entender o momento que você tá. Entender o que te levou a fazer as escolhas que você fez até aqui. E, principalmente, entender que você pode mudar a qualquer momento.

E aí, voltando pra pergunta inicial... Eu me questionei:
“O que eu faria, se hoje, na sociedade, a gente não precisasse se preocupar com dinheiro?”
Imagina um mundo onde dinheiro não existe mais. Onde ninguém troca mais nada por dinheiro, nem por ouro, nem por banco... Nada! Onde a gente simplesmente vive. Cada um mora na sua casinha, e todo mundo tem acesso a tudo. Se você quiser viajar, tem avião, tem ônibus, e o motorista tá lá, dirigindo feliz, porque ele ama fazer aquilo. As pessoas fazem porque gostam, porque é sua paixão.

O que você faria, se não precisasse mais pensar em dinheiro?
Eu tô me perguntando isso, sabe? Porque, gente... a vida toda eu precisei fazer o que tinha que ser feito. É como se fosse uma ordem. Sabe aquela analogia pesada, mas real, de você ser um robozinho? De alguém virar e falar:
“Faz o que tem que ser feito, pelo motivo que tem que ser feito, e acabou.”
É como se desligassem a sua centelha, a sua criatividade, a sua alma.

Eu não fui ouvida quando criança. As minhas paixões ficaram guardadas, abafadas. E quando eu comecei a ter idade pra tomar minhas próprias decisões, que aconteceu muito cedo, inclusive, eu comecei a despertar isso. Comecei a viver o autocuidado, comecei a querer ir pra lugares que antes eu não podia. Minha mãe não me deixava ir pra praia sozinha, só se fosse com alguém. E quando eu pude ir sozinha, nossa... eu fui sentindo no meu coração aquilo que realmente me fazia feliz.

Mas mesmo assim... a profissão que eu escolhi, eu escolhi no modo automático:
“Faz o que tem que ser feito.”
E hoje, com 27 anos, eu tô querendo um caminho diferente. Um caminho mais leve. Um caminho que é totalmente contrário do que a sociedade impõe. Eu tô buscando um caminho que é sobre viver da minha paixão, sobre viver da minha essência.

Um caminho que não é sobre esperar dinheiro. O dinheiro vai vir, tá tudo bem. Mas não é sobre fazer as coisas só por isso. Porque antes, o meu pensamento era esse:
“Faz porque precisa, faz pelo dinheiro e ponto.”
E hoje eu não quero mais isso.

Esse espaço aqui, esse blog, esse vlog... é minha total liberdade de expressão. É onde eu falo pro mundo, mas também pra mim. E eu pretendo manter esse cantinho por muitos anos. Porque aqui foi o espaço que eu encontrei pra abrir meu coração, pra compartilhar o que eu penso, o que eu sinto.

E é isso, gente.

O QUE VOCÊ FARIA ATÉ DE GRAÇA NA VIDA?

 

Empreender: O Propósito de Fazer Aquilo Que Você Ama (E Não Só o Que Precisa Ser Feito)

Por muito tempo, eu achei que empreender era um bicho de sete cabeças.
Na minha cabeça de administradora  que aprendeu todas as regras, técnicas, processos e métodos empreender era puramente técnico.

Era seguir um passo a passo, montar um plano de negócios, descobrir um público-alvo, precificar, vender e escalar.
Na minha visão, era isso. Só isso.

Mas a vida tem me mostrado que empreender... não é bem assim.

Sabe, quando parei pra refletir de verdade, me dei conta de uma coisa que nunca tinha olhado com tanto carinho:
Empreender não precisa, necessariamente, começar como um negócio.

Na real, na fase em que eu estou hoje, empreender está ganhando pra mim o significado de se conectar com um propósito.
De fazer, pela primeira vez, não só o que precisa ser feito, mas aquilo que eu realmente amo fazer.

E quando falo isso, vem lá da minha história, de muito antes de eu sonhar em ser administradora, de muito antes de pensar em empreender.
Vem da minha infância.

Cresci sendo a pessoa responsável pela casa. Meus pais, trabalhadores, nunca tiveram condições de contratar ninguém pra ajudar. E como irmã mais velha, essa responsabilidade caiu inteira no meu colo.
Eu administrava a casa. Limpava, organizava, cuidava da minha irmã. Não fazia comida, mas era quem preparava o que dava, quem cuidava, quem segurava as pontas.

E sabe o que é mais doido? Ninguém nunca me perguntou se eu queria fazer aquilo. Se eu gostava.
A vida me ensinou, desde muito cedo, que não existia opção. Era fazer o que precisava ser feito. E ponto.

E eu cresci carregando isso.
Entrei na administração, estudei, fiz tudo certinho, tudo do jeitinho que me ensinaram:
✅ Segue as regras.
✅ Faz o que precisa.
✅ Trabalha duro.

E aí, quando comecei a olhar pro empreendedorismo, adivinha?
Levei esse mesmo olhar.

Achei que empreender era só seguir o roteiro.
Que bastava aplicar as técnicas.

Mas aí... algo começou a mudar.

Pera aí... e se empreender não for só isso?

Se empreender também for sobre se permitir?
Se for sobre descobrir o que faz teu olho brilhar?

Eu percebi que empreender não é só construir um negócio. Empreender é, antes de tudo, construir um caminho que tem sentido pra você.

E quer saber? Isso fez todo sentido quando olhei pra minha própria trajetória.

Quando eu comecei na academia, não foi porque eu achei que ia virar uma influencer fitness (risos), foi porque eu queria. Queria cuidar de mim. Queria fazer algo diferente. E virou paixão.
Quando eu comecei o blog, foi pela mesma razão. Porque eu amo escrever, me expressar, compartilhar coisas.
E agora, olhando pra internet, pra criação de conteúdo, eu percebo:

Isso também é empreender.
Empreender é criar. É construir. É materializar algo que nasceu dentro de você.

E sabe o que é mais incrível?
Você não precisa começar já pensando em dinheiro.

Sim, eu sei, isso parece até estranho de ouvir, porque a vida inteira a gente escuta que trabalho é sinônimo de ganhar dinheiro.
Mas e se, só se... no começo, você puder simplesmente fazer o que ama?
Sem essa cobrança imediata de monetizar, de escalar, de viralizar, de vender?

Se você fizer com verdade, com paixão, o caminho se mostra. As oportunidades aparecem. O dinheiro vem.

E sabe, olhando pra nomes gigantes, tipo Elon Musk, Steve Jobs... você acha mesmo que eles começaram focando só no dinheiro?
Não.
Eles tinham um senso de missão, de transformação, de contribuir, de mudar o mundo.

Imagina se eles tivessem pensado:
 “O que tá dando dinheiro? Vou fazer isso.”
A gente nem saberia quem eles são hoje.

Por isso, eu tô entendendo que empreender também pode ser diferente.
Pode ser mais leve. Mais alinhado com quem você é.

📖 Aliás, olha o significado literal da palavra empreender:

"Empreender é decidir realizar uma tarefa difícil. É começar a executar um projeto, um sonho ou uma ideia, colocando em prática ações e estratégias para que ele aconteça."

E olha que profundo.
Empreender não é sobre abrir uma empresa, necessariamente.
É sobre colocar um projeto pra acontecer. É se mover. É criar.

E hoje, empreender na minha vida tá se transformando num propósito.
Depois de uma vida inteira onde eu precisei fazer só o que era necessário, só o que precisava, hoje eu posso, com muita gratidão, me permitir pensar diferente:

"O que eu quero fazer? O que me dá prazer? O que me faz feliz?"

E se isso, no futuro, virar trabalho, negócio, dinheiro... que seja!
Mas não é mais sobre viver só na lógica da sobrevivência. É sobre viver na lógica do propósito, da criação e da paixão.

E sabe... tá sendo uma das experiências mais libertadoras da minha vida.

Se esse texto te fez refletir, compartilha comigo. Me conta aqui nos comentários:
O que você ama tanto, que faria mesmo se ninguém te pagasse por isso?
Talvez... seja exatamente aí que mora o seu caminho. ✨

sexta-feira, 30 de maio de 2025

DINHEIRO... DINHEIRO... DINHEIRO..



Quando a Pressa de Ficar Rica Te Paralisa (E o que eu aprendi sobre isso) - lembrando que riqueza pra cada um é uma coisa....


Ontem peguei meu caderninho da terapia (aquele que contei pra vocês) e fui escrever tudo que mandei no WhatsApp pra minha terapeuta. Queria deixar documentado pra nossa segunda sessão.

E... adivinhem? Vieram várias percepções poderosas.

Tive um entendimento muito forte sobre como o dinheiro é um FLUXO.
Percebi que esse fluxo tem a ver com as trocas que a gente faz em sociedade. Por isso, dinheiro nunca falta. Mesmo que não seja o dinheiro em si, sempre haverá algo — a prata, o ouro, o real, o dólar… ou qualquer coisa que a gente determine como valiosa.

E isso me deu um estalo!
Porque, como vocês sabem, na minha infância eu não tive acesso a educação financeira. Tudo que eu aprendo hoje é fruto da minha busca na vida adulta.

Só que... hoje à tarde, algo me atravessou.
Me percebi internada em mim. Chorei a tarde inteira. Me vi me cobrando, me punindo, me sentindo travada por não estar onde eu acho que "já deveria estar."

E foi aí que recebi um áudio da Sisi, falando sobre dependência emocional de coisas.
Sabe aquela história de:

  • “Quando eu tiver aquele carro, aí sim vou ser feliz.”

  • “Quando eu viajar, quando eu comprar aquele perfume, aí sim minha vida vai fazer sentido...”

Pois é. Isso é uma armadilha.
E, mesmo parecendo bobo, faz a gente se sentir vazio. Porque coloca a nossa felicidade em coisas que deveriam ser CONSEQUÊNCIA, não CONDIÇÃO.

E pra fechar meu dia, comecei a assistir um documentário na Prime chamado “Ressignificar” — e até a Fernanda Souza tá nele! (Eu amei, rs.)

Sabe aquele tipo de conteúdo que te faz lembrar que você já sabe muito sobre gratidão, meditação, bem-estar, se conectar com sua essência?
Me fez lembrar que antes de ser Miriam no mundo, eu sou essa centelha, essa consciência.

E aí veio o tapa do dia:
👉 “Ouve teu coração.”

Parece simples, mas eu percebi o quanto eu tava vivendo só no cérebro. E que eu tava com saudade de viver no coração.

Aliás, dado científico pra te bugar agora (e me bugou também 😂):
Sabia que o coração tem neurônios? Sim! Mais de 40 mil neurônios sensoriais. Ele tem um sistema nervoso próprio, chamado de “cérebro do coração”, capaz de armazenar memórias, tomar decisões e enviar mais informações pro cérebro do que o contrário.

E sabe o mais louco?
Quando você ainda é um embrião, o coração é o primeiro órgão a se formar e bater, antes mesmo do cérebro existir. 😱

Esse documentário me lembrou algo que, na correria, eu tinha esquecido:
👉 Respira. Se conecta. Volta pro coração. Volta pra tua essência.

E aí eu entendi de vez:
✨ Dinheiro é fluxo. Ele não falta, ele circula.
✨ Dinheiro é alegria, gratidão, movimento.
✨ Buscar dinheiro só por buscar... dá vazio. Porque se sua felicidade depende do TER, você vai se sentir vazia.

A real felicidade mora no SER.

Ressignificar não é deixar de desejar. É zerar a dependência emocional das coisas.

🚨 Agora, sobre essa pressa de ficar rica:

Você já se sentiu assim?
Se cobrando porque não ficou rica ainda, como se ler um livro, entender sobre finanças ou começar a empreender fosse te deixar milionária da noite pro dia?

E quando percebe que isso não aconteceu… vem a culpa, a autossabotagem e a punição disfarçada de estagnação.

Esse texto é pra quem vive no ciclo de:

  • “Quero sair do CLT, mas me sinto travada.”

  • “Quero ganhar mais, mas me pergunto se vale a pena buscar uma nova vaga.”

  • “Me sinto mal por querer gastar, viajar e comprar coisas que amo.”

  • “No fundo, acho que eu deveria estar rica... e me culpo por não estar.”

A verdade é dura, mas libertadora:
💥 Ler um livro não te faz rica. O que faz é clareza, disciplina, foco e consistência.
💥 Achar que aumentar a renda no CLT é fracasso te mantém pobre. CLT não é prisão, é trampolim se você usar certo.
💥 Se punir não te leva pra frente. Só te deixa presa no mesmo lugar.
💥 Perfumes, viagens, presentes... não são o problema. São só símbolos de liberdade e realização. O problema é querer o fim sem viver o processo.

O Ponto Cego:
Você se cobra tanto por não estar rica, que acha que buscar uma vaga melhor é sinônimo de fracasso. Então paralisa. Mas, na verdade, aumentar sua renda HOJE te dá segurança, paz mental e liberdade pra empreender com leveza.

💡 O Caminho Real:
✔ Clareza de onde você quer chegar
✔ Disciplina pra construir
✔ Estratégia pra aumentar sua renda (CLT, negócios, investimentos)
✔ Liberdade SEM culpa

Porque, no fim das contas, dinheiro não é só sobre guardar, nem só sobre gastar. É sobre viver com equilíbrio. É sobre ter opções.

Se esse texto bateu em você, comenta aqui:
“Eu me liberto da cobrança e ressignifico o dinheiro na minha vida.”
Ou compartilha com alguém que PRECISA ler isso hoje.



quinta-feira, 29 de maio de 2025

Vamos fofocar? Rs... Aleatoriamente.

10ª Edição do Papo Aberto + Aliança Divergente + Terapia = Dias Incríveis!




GENTE...

Ontem foi dia da 10ª edição do Papo Aberto na empresa e, sério... tava LINDO demais!
Escritório maravilhoso, máquinas de café, tudo perfeito! Coisa linda demais! Inclusive, fiquei empolgada real pra trabalhar no escritório de lá.

E não para por aí...

Assim que cheguei, às 20h, corri pra entrar na reunião com as meninas da Aliança Divergente, e foi simplesmente INCRÍVEL!
Como eu amo estar com elas... literalmente eu cocriei elas, então é um lugar que tem muito significado pra mim.



Depois da reunião, ainda recebi uma ligação da minhaaaaaaaaaa Sisi  e foi maravilhoso falar com ela!

Pra completar, também rolou ontem muitas anotações e percepções que surgiram na minha terapia.
E, olha... tá sendo um momento muito gostoso de transformação.
Na real, acho que nunca tinha vivido um processo de transformação que fosse bom. Sempre passei por eles de um jeito bem pesado e doloroso.
Mas descobri que não precisa ser assim! Tá sendo leve, tá sendo incrível, tá sendo gostoso viver isso.

E hoje... acordei ouvindo áudios com notícias MARAVILHOSAS da minha amiga e aliada, Nandara!
Sério, tô até agora pensando como a gente é FODA quando percebe algo que precisa enxergar e toma uma decisão!

Nandara, se você estiver lendo isso...
PARABÉNS! Você merece, não pare!!!! Eu sei o quanto você tem se dedicado. Você é incrível! Vai com tudo pra cima!

E é isso... meus dias têm sido simplesmente incríveis!
Acordei hoje com um "EU TE AMO" do meu marido, e olha... eu não sei nem explicar como isso foi maravilhoso.
Que homem incrível eu tenho do meu lado... que sorte a minha! Rsrsrs.
“Sorte?”... quem sabe, sabe. (Viva a Aliança Divergente! ❤️)

Tô passando aqui porque já tava com saudade desse meu cantinho de expressão, desse meu lugar de fala...
Agora vou pausar um pouco porque tenho MUITAS coisas pra escrever no meu caderninho terapêutico.

Beijooooosssssssss! 😍✨

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Devaneios de Outono: Um Pouco de Tudo e Nada

AAAAAA, gente!!! Vocês não estão entendendo o surto que está sendo essa fase da minha vida, sério! Se transformar, se observar, se entender... é um rolê tão doido, tão intenso, que até meus sonhos estão vindo junto nesse pacote, rsrs.

Pra quem não sabe (e se não sabe, já deveria saber, hein rs), eu tenho simplesmente a melhor terapeuta psicanalista do universo! Ela é, literalmente, minha cocriação, meu portal, meu tudo nesse processo. E desde a nossa última sessão — que foi sexta — adivinhem? EU NÃO PARO DE SONHAR!

Sério, vocês não têm ideia... de domingo pra segunda, eu simplesmente não dormi! Meu corpo parecia sonâmbulo, meu cérebro ativado no modo turbo e, adivinha? Zero sono, cem por cento viagem astral. Foi loucura, real oficial.

E claro que eu já sei o que vocês estão pensando:

“Tá, Miriam... mas sonhou com o quê?”

CALMAAAA, eu vou contar! Mas antes, preciso avisar: minha terapeuta me orientou a colocar no papel tudo, sem julgamento, mesmo que não faça sentido. Então, se tiver coisa meio doida, já sabe… não me julga, hein!

Detalhe: eu NUNCA sonho. E quando sonho, nunca lembro de nada. Mas, minha filha, parece que abriram o portal dos sonhos aqui e tá vindo tudo de uma vez.

🌙💭 Lá vai:

Sonhei sábado, depois sonhei domingo pra segunda... e foram sonhos tão intensos, tão malucos, que nem sei explicar direito. Uns cenários, umas sensações, umas pessoas... tudo meio embaralhado, como se meu inconsciente tivesse resolvido me mandar um combo de informações reprimidas, rs.

Mas juro, tô anotando tudo! Aliás, COMPREI UM CADERNINHO SÓ PRA ISSO. Adivinha? A blogueirinha aqui, que vive no digital, agora tem caderno de terapia, sim! 📝✨

E não para por aí…

Comprei também uma mesinha nova de estudos! Tô toda me achando numa nova fase, sabe? Nova mesa, nova versão, nova garota. Há hãran, rsrs! 😌💅

Aiii, como eu tô FELIZ! Sério. Parece bobeira, mas essas pequenas coisinhas me trazem uma sensação tão gostosa de autocuidado, de organização, de amor comigo mesma.

Hoje eu tinha pouco tempo, mas precisava vir aqui dividir isso com vocês. Aproveitei e fiz umas comprinhas básicas pra renovar a energia da minha casa, uns suplementos, coisinhas pra mim, e claro, meu novo caderno da terapia rsrs.

Sim, minha terapeuta conseguiu o milagre de fazer uma viciada no digital (eu mesma) se render ao papel e caneta. Já tenho a mesinha, agora tô na saga da cadeira perfeita. Me aguardem que logo trago spoiler de como ficou, tá?

No meio disso tudo, ainda deu tempo de fazer minhas unhas, que por sinal estão a coisa mais linda desse mundo! Sério, que fase PERFEITA das minhas unhas. Grandes e fortes💅✨

E, claro... sigo aqui, anotando todas as percepções, os sinais, os pensamentos e tudo que tá vindo pra mim essa semana. Que fase, viu? Intensa, doida, linda.

Por hoje é isso, meus amores. Um post bem basiquinho, um pouco de tudo, daquele jeitinho caótico que a gente ama. 💕

Vou deixar a foto do meu caderno aqui pra vocês verem, tá? E logo trago foto do meu cantinho novo também!

Só pra eu saber que vocês tão sentindo essa energia junto comigo, rsrs.

Beijo grande, e até o próximo surto compartilhado. ✨💖

sexta-feira, 23 de maio de 2025

Mais um capítulo da minha jornada: Terapia e Transformação



Mais um capítulo deee…💟

Sabe aquele momento que você para, olha para o seu próprio blog e se pergunta: “Qual é o sentido disso aqui?” Pois é… eu me fiz essa pergunta. E, no meio de mil respostas possíveis, escolhi uma simples e poderosa: o sentido é aquele que eu dou pra ele.

“Maaas Miriam, por que ultimamente você só fala de autodesenvolvimento?”
“Aaaah Miriam, não era um blog de viagens? Por que agora só fala de transformação interior?”
“Ô Miriam, por que agora é só papo de terapia, dinheiro e mindset, hein?”

Gente... deixa eu contar uma coisa pra vocês: eu tô há QUASE 10 ANOS nesse rolê de curar minhas feridas emocionais.  E adivinha? Foi exatamente assim que comecei a conquistar as minhas coisas, meus sonhos, minhas viagens e tudo que tenho construído. Então, SIM, pra mim T-U-D-O tem a ver com desenvolvimento pessoal. 

Se você achou que aqui ia ser só dica de hotel, roteiro e foto na praia... sinto informar que você caiu no golpe da blogueira aquariana com ascendente em áries. 🤭 Uma mente que vive no futuro, cheia de ideias, e com a energia de quem acorda todos os dias querendo mudar o mundo... começando, claro, pela própria vida. 

Eu devorei livros, cursos, treinamentos… Li psicanálise, PNL, Helio Couto, Elaine Ourives, Bob Proctor, Ronda Byrne, Joe Dispenza, Marcos Trombetta... E claro, meu guru master, o crush intelectual de milhões: Tony Robbins! 🧠 (Tony, se estiver lendo isso... te amo. Me chama pra um café, um evento, ou pra mudar o mundo juntos, tá?)

Esse tema entrou na minha vida no PIOR momento aquele caos. Crise existencial nível hard. E desde então, não teve mais volta… só evolução, transformação, e surtos não controlados. kkk

Então, meus queridos, se preparem porque vocês vão me ouvir MUITO, mas MUITO MESMO, falar de desenvolvimento pessoal, dinheiro, mentalidade e, claro, viagens  porque aqui é sobre viver leve, livre e próspera em todos os sentidos.

Se reclamar, ainda te mando um mapa astral, uma constelação familiar e um mantra de ativação da abundância kkkkkk, brigadãaaaan, de nada!


Este aqui é o meu cantinho. Meu lugar de lazer, de expressão, de reflexão... e de filosofar sobre a vida igual aquelas tias do zap que mandam áudio de 8 minutos às 6 da manhã. 😂 Meu hobby, meu diário aberto pro mundo... e pra mim mesma, claro. E por falar nisso, você já fez algo só por prazer hoje? rs Eu jáaaa :)

Então… simbora!

Sobre minha sessão de terapia...

Tive uma sessão simplesmente MARAVILHOSA com a minha terapeuta, Beatriz Monteiro. Sério, gente… se fosse possível, eu emoldurava essa mulher e colocava na sala. Porque olha... que coisa incrível é poder honrar profissionais que fazem seu trabalho com tanto amor, dedicação e maestria. É realmente transformador. (Inclusive, Bia, se estiver lendo isso... te amo. Nunca te pedi nada, mas me dá um desconto vitalício, rs.)

E o mais doido e lindo  é perceber como Deus tem organizado as coisas na minha vida de um jeito tão certeiro que às vezes eu olho pra cima e só agradeço.

Percebi que por muito tempo eu caí no velho golpe da busca pela bens materiais, dinheiro.. pelos motivos errados. Queria conquistar coisas pra tapar buracos, silenciar dores, curar ausência, resolver uns B.O emocionais com dinheiro... Spoiler: não funciona. (Se funcionasse, terapeuta tava milionária e coach tava bilionário, rs.)

A vida, minha gente… ela é justa.  Foi tipo: 
“Volta duas casas, Miriam, refaz essa missão aí, porque não é assim não.” 🎲

💡 Descobri que quem busca conquistas pra tampar a falta, só atrai mais falta. Porque a energia tá vibrando no modo “pobre de espírito”, e não no modo “rica, próspera e plena”.

E sem nem perceber, lá estava eu... cheia dos boletos emocionais:

  • Medo de ser.

  • Medo de ter.

  • Medo de gastar.

  • Medo de investir em mim.

  • Medo até de confiar  e olha que confio até em tutorial do YouTube, rs.

Resultado? Várias escolhas baseadas no famoso “ai, quem sabe isso resolve meu vazio”... Mas não resolvia, né. Porque spoiler de novo: O BURACO ERA INTERNO, GALERA.

Também teve constalação rs

Nessa sessão, a Bia me orientou a fazer alguns movimentos bem profundos. Enquanto refletia, fiquei ali… quietinha... em silêncio 

 Primeira pergunta:
“Quero ser mais livre para me expressar livremente.”

As respostas vieram, no grau:

  • Pra mim: 👉 “Agora estou pronta para o sucesso.” (E com licença, tá amor ? hahahaha

  • Para minha mãe: 👉 “A caverna que tenho medo de entrar guarda o tesouro que procuro. (buguei aqui, mais ok.. mas ok kkkkkk)

  • Para meu pai: 👉 “Qualquer conflito é o início da solução.'' (buguei, mas depois clareou kk rindo de nervoso)

  • Para o Vinícius: 👉 “Debaixo da casca áspera da maioria das pessoas, existe um ser desejoso de dar e receber amor.” 

  • Para o R$: 👉 “Eu existo. Olho para o que aconteceu sem julgamentos.” (Dinheiro, te vejo, te honro e te quero na minha conta, sim senhor!)


Perceber🪞

Hoje eu entendo que fiz muitos votos e acordos comigo lá no passado.. Mas agora… agora eu escolho diferente. Escolho ouvir, aprender, crescer, me abrir pra vida e me permitir viver tudo de forma leve, abundante e divertida. Perceber que evoluir não dói, liberta! Perceber tudo isso não me coloca mais no lugar da tristeza. Me coloca no lugar do “Uau, mulher, olha como você tá ficando braba!” Porque sim, evoluir é riqueza.

E sabe o que é curioso? Depois que ficam muito ricos, vários bilionários começam a andar de camiseta simples, jeans e tênis básico. Zero ostentação.

Mark Zuckerberg, por exemplo, vive de camiseta cinza. Steve Jobs só usava blusa preta de gola alta e jeans. Warren Buffett mora na mesma casa desde 1958 e come no restaurante da esquina.

Sabe por quê? Porque eles entenderam que riqueza de verdade é liberdade, não provar nada pra ninguém. E ostentação, muitas vezes, é só carência disfarçada de luxo.

Rico de verdade ostenta o quê? Paz, tempo e liberdade.

Masssssssssssss Calma… tem um segredo aqui. 🫢
Eles só tem isso paz, liberdade e uma vida simples porque pararam de buscar validação.

O Zuckerberg, o tio Warren Buffett, o Elon Musk, o Steve Jobs… eles entenderam cedo que riqueza de verdade não tá na roupa, no carro ou no relógio. Tá na mente. Tá na leveza. Tá no TEMPO. O resto vem entende?!

O segredo? Eles focaram em construir ativos, não em provar nada pra ninguém. Enquanto uns gastam pra parecer ricos, eles investem pra ser livres.

O jogo muda quando você entende que ostentar é caro… mas ser livre é valioso.

Com amor, 
De Mim Para mim 
🌻

A margarida apareceu :)

Um tempo fora... e algumas reflexões Estou há um tempinho sem passar por aqui, né gente? Confesso que ando com vontade de algo mais "...